domingo, 29 de novembro de 2015

Terça 24/11- "Os fazeres na Educação Infantil"



Nesta aula cada equipe realizou a leitura de uma crônica desse livro "Os fazeres na educação infantil", 
A experiencia com a aprendizagem cooperativa nessa aula foi muito eficaz cada um dos membros da equipe, ficou responsável por uma função (relator, expositor, controlador de tempo e verificador). 
Expositor: ficou incumbido de realizar uma síntese do que foi tratado na cronica lida pela equipe conversar com as demais equipes da turma.
Relator: realizava anotações sobre o que os vários expositores relataram sobre seus diversos temas
Verificador: verificava o entendimento da equipe sobre o que foi tratado.
Controlador de tempo:  ficou encarregado de controlar o tempo para cada situação na equipe.

Ao final desse momento, os membros da equipe se reuniram para discutir sobre o que havia sido tratado nas crônicas relatadas e cada membro da nossa equipe produziu um mapa conceitual com os conhecimentos adquiridos. 

Estavam presentes na aula:Beatriz Carrara (Maritaca) Giovana Facioli (Beija-Flor) Karla Rosa Polo (Pica pau) Leticia Sobrinho ( Calopsita) Laura Gonçalves (Andorinha) Laura Croce (Arara azul) .

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Ambientes Facilitadores

Olá pessoal mais lindo do meu Brasil,
Como vocês estão indo nesses dias, "turbulentos" que estamos vivenciando? 
(Turbulentos, pois estão acontecendo varias notícias tristes, em outros países, mas também aqui no nosso Brasil, desastre ambiental em Mariana, atentados terrorista à França, resposta da França a esses atentados).  


Mas diante de varias reflexão que fazemos pelo que vivenciamos e pensamos. Na aula passada uma nova indagação foi lançada para a turma, pela nossa Profa. Vera.


  A importância de se cantar as cantigas populares para as crianças de hoje.

As cantigas populares são heranças que herdamos pelas tataravós, dos tataravôs de nossos avos. Por meio da oralidade e resistência elas vão passando de geração em geração encantando, tanto os adultos como as crianças que tem a oportunidade de aprendê-las.
Com o passar do tempo, com os avanços das novas tecnologias, acarretando em uma vida mais "corrida" com os afazeres do trabalho, os adultos tendem a se esquecerem dessas brincadeiras tão simples e gostosas de fazer. Conseqüentemente as cantigas populares correm o risco de se perderem no tempo.
Para isso não acontecer, nós "passarinhas" acreditamos na importância de trabalhamos elas na escola, como parte de nossa rotina em sala de aula.
As cantigas populares estão relacionada com a brincadeira de roda e com músicas que fazem  parte do folclore brasileiro. Muitas vezes fala da vida dos animais, usando episódios fictícios, que comparam a realidade humana com a realidade daquela espécie, fazendo com que a atenção da criança fique presa à história contada pela música, o que estimula sua imaginação e memória. São os casos das músicas “A barata diz que tem”, “Peixe vivo” e “Sapo Jururu”.

Pensando nisso  as passarinhas resolveram trazer uma mine Coletânea de cantigas populares.

 É só da o play e ouvi-las. 



Em sala de aula também trabalhamos a leitura, texto do Livro Fundamentos da Educação Infantil. Ambientes Facilitadores. Que falará um pouquinho como os ambientes contribuem para aprendizagem das crianças. Os desafios que a escola, pais e a criança pequena enfrentam nesse rumo ao conhecimento sistematizado. E assistimos ao vídeo 
Educação Infantil de qualidade na primeira infância (Anna Lucia Campos) Fundação Lemann.



Para produzimos um texto coletivo, que articulasse algumas questões, dadas  pela a professora. Na perspectiva da importância e o que um projeto pedagógico deveria contemplar.

Até Mais Pessoal.

 Estavam presentes na aula:Beatriz Carrara (Maritaca) Giovana Facioli (Beija-Flor) Karla Rosa Polo (Pica pau) Leticia Sobrinho ( Calopsita) Laura Gonçalves (Andorinha) Laura Croce (Arara azul) Maria Eduarda Castro (Bem-te-vi)

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Projetos na Educação Infantil

Olá Pessoal,
Como vão?

Na aula passada (10/11). Trabalhamos o texto "Projetos na Educação Infantil"de Cristina Mara da Silva Corrêa e Delba Rejania Santos.
O texto fala sobre a organização do projeto educacional na Creche Central da Usp, contará um pouquinho sobre como a creche se estruturou, como foi planejado o espaço de integração e respeito à criança e a família e sua organização do trabalho pedagógico, por meio da construção do projeto educacional coletivo, visando diferentes espaços organizados para dialogo, discussões, planejamentos e construção desse trabalho. As autoras narraram os projetos realizados pela creche, em ricos detalhes de como tudo aconteceu. 
É uma ótima dica para quem quer iniciar seus estudos sobre projetos.

A antes que me espeça, também conversamos em aula, sobre o planejamento de um projeto que terremos que realizar, em uma escola  de Educação Infantil. Que esperamos que fique bem legal, para podemos passar adiante essas ideias para vocês.

Para conhecer um pouquinho mais sobre a creche, segue o site para vocês:



Por hoje é só pessoal
Até mais.

 Estavam presentes na aula:Beatriz Carrara (Maritaca) Giovana Facioli (Beija-Flor) Karla Rosa Polo (Pica pau) Leticia Sobrinho ( Calopsita) Laura Gonçalves (Andorinha) Laura Croce (Arara azul) Maria Eduarda Castro (Bem-te-vi)

domingo, 8 de novembro de 2015

Organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil

Olá Pessoal,
Como vão?

Na aula do dia 3 de novembro. Na rotina escutamos a música “duelo de mágicos”, da dupla, Palavra Cantada.

Da um play para se divertir como nós nos divertimos!  



Logo em seguida,  trabalhamos o texto de Maévi Anabel Nono, "Organização do Espaço e do Tempo na Educação Infantil - A legislação e os documentos publicados pelo ministério da Educação".

O texto trata das diversas atividades que acontecem nas creches e pré-escolas  brincadeiras, alimentação, etc, que devem se organizar no tempo e no espaço da instituição. Descrevendo sobre a necessidade do professor em se  organizar e planejar o seu tempo e suas atividades e a própria escola em se organizar no espaço para a realização da prática pedagógica.

Depois de realizar a leitura  confeccionamos e apresentamos um painel integrado do texto.

Segue para vocês, pessoas lindas, o nosso modelo de painel integrado.



Para quem quiser estudar um pouquinho mais sobre a organização do tempo na Educação Infantil, nós da equipe Eu passarinho, pesquisamos esse vídeo que fala sobre o tema.


Até mais pessoal!

Estavam presentes na aula:Beatriz Carrara (Maritaca)  Karla Rosa Polo (Pica pau) Leticia Sobrinho ( Calopsita)  Laura Croce (Arara azul) Maria Eduarda Castro (Bem-te-vi)

Criança que brinca mais aprende mais e Prática educativa II: critérios e âmbitos de intervenção

Olá pessoal,
como vão?


          Hoje vamos falar um pouquinho sobre o livro Criança que brinca mais aprende mais, de Denise Pozas e o Capítulo 4, Prática educativa II: critérios e âmbitos de intervenção, do livro "Aprender e ensinar na Educação Infantil, por Eulàlia Bassedas, Teresa Huguet e Isabel Solé. 
         Atividade proposta pela a professora Vera é correlacionar os dois matérias. Discorrendo sobre os pensamentos das autoras a respeito da ação planejadora da Educação Infantil.

"Brincar é uma das principais atividades da criança. É por meio das brincadeiras que ela revive a realidade, constrói significados e os ressignifica momentos depois. Dessa forma, aprende, cria e se desenvolve em todos os aspectos".
Denise Pozas
        
       Com base na concepção de infância como algo determinado sócio-historicamente e culturalmente, de modo, que o desenvolvimento da criança não pode ser linear, mas dinâmico em movimentos dialéticos, Pozas torna as discussões entre as relações do brincar no desenvolvimento cognitivo das crianças. sabendo que o "direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e  comunicação infantil", norteado pela LDB, por meio dos princípios do RCNEI. 
                 Pozas em seu livro, descreve a importância das brincadeiras livres e dirigidas na Educação Infantil, bem como suas implicações no desenvolvimento cognitivo. Assim a autora destaca as diferenças entre o brincar livre mente, como aquelas atividades em que a criança tem a liberdade de ação, de criar as suas próprias regras, sendo não linear, mas dinâmica a cada faz de conta, a cada brincadeira de trocas de papeis.  Onde as motivações, as trocas. os interesses e as descobertas feitas pelas crianças se desencadeiam no processo de relações sociais. 
                   As brincadeiras dirigidas como aquelas que são orientadas pelo professor, que já tem uma regra imposta a ela, que muitas das vezes não são de livre escolha das crianças, já que partem do adulto e possuem um planejamento preestabelecido. 
                Assim a brincadeira implica na decisão do "querer brincar", para depois, mergulharem no universo lúdico do brincar, como quem, onde etc. Desse modo a autora, discorre que as brincadeiras livres são as que mais apresentam melhores resultados, no aprender, já por conter a construção progressiva das brincadeiras, a originalidade do conhecimento, de formulações de novas regras e seu próprio interacionismo.     
             Para realizar o paralelo com o capítulo 4 de Bassedas,  é necessário observar que Pozas, valoriza as influências das brincadeiras e dos jogos no desenvolvimento cognitivo, como formadores de ZDPs, capazes de criar o simbolismo, as brincadeiras de papeis, o faz de conta, jogos de construção entre outros que ela sita.  permitem a aproximação com o mundo adulto. afastando o imediatismos das relações sociais e pessoais.
              Capítulo 4, Prática educativa II: critérios e âmbitos de intervenção, do livro "Aprender e ensinar na Educação Infantil, por Eulàlia Bassedas, Teresa Huguet e Isabel Solé. Trará das relações que se estabelecem no planejamento da aulas, as relações de tensão sócio-afetivas para adequar as necessidades de gestão e controle da aula, assim chegar em um conceito para a prática educativa nas escolas  de educação infantil, visando as especifidades das orientações didáticas para a pré-escola e à creche, com matérias de acordo com cada faixa etária adequada.
Para as autoras a escola é o local, pelo qual as crianças manifestam todos seus sentimentos, sejam eles de alegria, frustrações. Sendo importante gerar o bem estar, a segurança, limites entre outros aspectos sócios-afetivos, que contribuam para a criança, construírem o autoconceito e autoestima posivitiva,  integrando-a as necessidades-dificuldades e experiencias de vida, em conjunto com os profissionais da educação e familiares em parceria mútua.

O ensino segundo as autoras, é uma atividade compartilhada, que assegura à criança ir conhecendo e construindo progressivamente o mundo em que esta inserida. Além de ir conhecendo-se a si mesma.

Deste modo, as autoras descrevem que essa é uma concepção construtivista de aprendizagem escolar, não sendo a cópia do mundo, mas uma construção individual, realizada mentalmente para desenvolver a identificação, estabelecer relações, generalizações de forma que essas aprendizagens sejam significativas e globalizadas. Criando uma relação bidirecional que estabelece pelas outras interpretações, entre um sujeito que aprende e objeto de conhecimento um conhecimento denominado construtivismo dialético.  

Como já foi dito correlacionado com o livro de Pozas é essa aprendizagem significativa e globalizada que contribui para que o professor atue na ZDP, nas relações triangulares, na qual intervêm outras pessoas através de sua cultura em um duplo sentido: À mediação das outras pessoas e as crianças em uma relação cada vez mais amplas  com a realidade. 
                  Lembrando que ambos os textos o presam a importância do brincar e a importância de planejar na educação infantil.

                    Até mais pessoal!