terça-feira, 12 de setembro de 2017

ROTEIRO PARA ANÁLISE DOS FILMES

Olá passarinhos!!

A postagem de hoje é uma atividade que realizamos a partir da analíse dois filmes:

O menino selvagem 

e

 Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan


   1- Sinopse dos Filmes:

Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan:


Conta a história real de uma menina chamada Helen Keller. Devido a uma infirmidade, acabou se tornando uma criança com deficiência visual e adutiva . Desse modo, o filme mostrará o desenvolvimento educativo da  criança e contribuição da educadora Sullivan, nesse processo. Evidenciando suas interação social e educativas para atingir o objetivo de compreensão comunicativa, isto é, compreender a noção de sentido, tanto das palavras, como a interpretação do mundo a sua volta, por meio da língua de sinais.

                                     O menino selvagem:

O filme procura mostrar o processo educativo de Victor, uma criança que foi encontrada numa floresta, aproximadamente em 1978. Seus hábitos e comportamentos  assimilavam-se aos de um animal, por não ter contado com outro ser humano ao longo do seu desenvolvimento infantil. Todavia ao ser encontrado, Itard, um jovem medido da época, desenvolve metodologias educativas para contribuir com o processo formativo de Victor. Deste modo, ele procurou desenvolver o cognitivo da criança, bem como  suas percepções  e sentimentos acerca da vida em sociedade.

2- Escolha uma cena de cada filme que mais gostou.

Maria Eduarda

Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan: O momento que mais gostei foi quando Sullivan, pede aos pais de Hellen Kelle, que a deixe educa-la sem a presença deles, pois o amor e todo cuidado a que tinha a Keller, a impedia de  aprender. Essa cena foi a mais tocante, pois é preciso compreender que as vezes o cuidado de mais, nós impede prover situações de aprendizagem que desafiem o outro, que o faça se desenvolver melhor.
 O menino selvagem: O momento que mais gostei, foi quando Itard tenta ensinar o alfabeto a Victo. Por meio dessa cena fica evidente a necessidade de se criar varias metodologias de ensino, para ensinar um determinado tema, uma vez que cada sujeito aprende na suas singularidades.

                                                         Giovana

Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan: O filme trás varias cenas lindas e importante sobre o processo de ensino e aprendizagem. Na cena que Sullivan pede que os pais saiam da sala de jantar para que ela possa lidar com a indisciplina da Helen Keller, foi a que mais me marcou, pois notei que a dó que os seus pais sentiam, não ajudava no desenvolvimento social da menina, muito pelo contrario só prejudicava. 
 O menino selvagem: A cena que mais gostei foi quando enfrente ao espelho o professor de Victor, colocava a mão do menino em seu pescoço para que este sentisse as cordas vocais quando, o professor articulava  novos sons com a boca. 

Karla

Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan: Achei muito interessante a cena do final do filme, quando Helen, compreende o sentidos das letras, da palavras que esta no mundo a sua volta. A compreensão de mundo mostrada por meio dos processos de ensino e aprendizagem, foram terrados no filme como trata a literatura.
O menino selvagem:   Quando o Victor   olha para o espelho, em todos os ângulos e como se estivesse tentando descobrir o que representava aquilo . Coloca uma maça sobre a cabeça  tenta agarra-la, primeiro, no espelho e depois em sua cabeça.

Letícia Sobrinho

 Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan: A cena que mais me chamou atenção no filme foi o primeiro contado de Helen Keller com Sullivan ao ensinar a Linguá de sinais. Um momento riquíssimo para compreender a necessidade de formas diversificas para ensinar.
 O menino selvagem: A cena que me chamou mais a atenção foi quando Itard tentava ensinar a Victor a andar sobre as duas pernas. Pois nota-se ai como a humanidade só se dá por meio das interações com outros humanos. 


Laura Gonçalves

 Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan: o filme  traz em cada cena uma sensibilidade muito grande o desenvolvimento educativo de Helen, deste modo a cena que mais gostei, foi quando Helen pega a chave de Sullivan e a esconde. Um momento importantíssimo para Sullivan compreender que Helen compreendia o que fazia, isto é, que a sua deficiência não era intelectual. 
O menino selvagem: A cena que mais me chamou a atenção foi quando Victor pede água com o copo na mão, e o Itard tenta que ele diga a palavra "água".  Pois nota-se a necissade de entender as limitações dos alunos, e proporcionar outras estrangias para que ele atenta o mesmo objetivo.

Beatriz 

Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan: A cena que me chamou mais atenção é quando Sullivan, ensina Sra. Keller (mãe) as letras em na Língua de Sinais e pede o apoio de dela, para que de fato, Helen Keller tenha uma aprendizagem significativo. Nessa cena fica evidente a necessidade do apoio da família nos processo de aprendizagens de seus filhos. 
O menino selvagem: Já do filme "O menino selvagem" há uma cena muito interessante quando Itard começa por desenhar vários objetos no quadro e pedi  para Victor que pendurasse os respectivos objetos  na lousa, por cima de cada desenho. Nessa cena é possível notar, que Victor já começou a compreender, com a suas limitações, sobre o sentido dos signos.


3- Relação do filme com inclusão social ou inclusão escolar.

      Com as reflexões acerta  dos filmes de "Helen Keller e o milagre de Anne Sullivan", e "O menino selvagem que é possível entender a importância da abordagem e do estudo das deficiências. As pessoas que tem deficiência, seja visual, auditiva, física, intelectual ou a super dotação, são muitas vezes vistas como incapazes, e "não-ensináveis" o que pode fazer com que a mesma sofra inúmeros prejuízos futuros, pela falta de conhecimentos daqueles que conviveram com ela, e a ensinaram desde à infância.

   Os grandes  avanços nos estudos sobre a Educação Especial na perspectiva inclusiva significam passos para a evolução e para a preocupação com o bem estar da pessoa com deficiência. Na infância, devem ocorrer cuidados para que aqueles que não tem deficiência compreendam, conheçam e se relacionem com aqueles que tem deficiência de forma natural e coerente.


 

Até mais, passarinhos!

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